mitos e verdades sobre cloud computing

6 mitos e verdades sobre a cloud computing

Os mitos sobre cloud computing se tornam impeditivos para que muitas empresas incorporem a tecnologia em suas operações. A área de TI evolui rapidamente, pois lida com tecnologias de software e hardware que se renovam continuamente. Se não houver dedicação especial ao setor, a empresa pode entrar em um nível de defasagem acelerada e progressiva, perdendo grande parte da vantagem competitiva.

Atualmente, as melhores práticas do mercado envolvem a migração de data centers locais completos para a nuvem, onde os recursos e as ferramentas são providos a custos menores. Qualquer profissional de TI atualizado deve indicar esta solução e dizer exatamente o modelo de nuvem (pública, privada ou híbrida) e o tipo de serviço (software, plataforma ou infraestrutura) que deve ser adotado.

Se você é uma das pessoas que se deixa levar pelos mitos, descubra, a partir de agora, 6 verdades e mitos sobre cloud computing!

Principais mitos sobre cloud computing

Vamos começar pelas inverdades mais sustentadas sobre cloud computing. Confira os 3 principais mitos:

1. A solução exige alto investimento

Isto não é verdade. Você só paga pelos serviços que precisa. Todo provedor de nuvem oferece planos padrões ou ajustáveis, conforme a necessidade da empresa. O pagamento no modelo de assinatura é feito sobre os espaços, recursos e ferramentas que a empresa contrata. Um valor adicional só é cobrado se o negócio precisar usar temporariamente mais espaço e outras ferramentas.

No início, os serviços de cloud computing eram caros e direcionados às grandes corporações. Hoje, eles estão popularizados e até microempresas podem basear seus negócios na nuvem com custos mais justos. Isto tem favorecido o surgimento de startups, principalmente no ramo da tecnologia, com negócios baseados totalmente na nuvem.

2. Há muitos riscos envolvidos

Geralmente, quando uma empresa contrata os serviços de cloud, o provedor dá total suporte aos processos de migração e adaptação dos dados e sistemas ao novo ambiente. Tudo é feito com muita cautela e com base em políticas de segurança para não haver nenhum problema nesta etapa, que é tão delicada.

Depois, no uso cotidiano, os riscos internos — como o acesso por pessoal não autorizado — podem ser mitigados pela própria empresa, conscientizando os profissionais com relação à segurança de suas senhas. Já as ameaças externas são combatidas com a criptografia de dados e senhas, firewalls e outros recursos para impedir a invasão dos sistemas.

Mesmo assim, se a empresa tiver seus dados roubados ou deletados, existem serviços de backups programados para serem realizados automaticamente e de forma periódica. As cópias são replicadas para servidores auxiliares e podem ser acessadas facilmente, caso necessário. Toda esta segurança desmente qualquer afirmação sobre os altos riscos envolvidos.

3. Trata-se de uma “modinha”

Segundo a Gartner, empresa de consultoria de TI mundialmente reconhecida, o crescimento do uso dos serviços de cloud computing acontece de forma exponencial. Considerando o ritmo, é previsto que, até 2020, as empresas que não estiverem na nuvem serão consideradas tão raras e obsoletas quanto as que não usam a internet nos dias de hoje.

Se os gestores resistirem por acreditarem que se trata de um recurso passageiro, arriscado e caro, ficarão para trás. Logo, a empresa deve perder força competitiva e, quando alguma atitude for tomada, poderá ser tarde demais.

A nuvem não está crescendo somente pela sua adoção, mas também pela evolução constante dos recursos e ferramentas tecnológicas que traz. Assim, os benefícios entregues são melhorados ainda mais, tornando a nuvem uma verdadeira estratégia de negócios em evolução contínua.

As verdades sobre cloud computing

Agora que sabe quais afirmações não passam de mitos, é hora de conhecer outras que, desta vez, são realmente verdades sobre a cloud computing. Confira 3 delas a seguir:

1. É uma solução carregada de benefícios

A nuvem permite que a empresa reduza custos com infraestrutura física, virtualizando servidores e evitando a necessidade de investir na aquisição, downloads, instalações, atualizações e manutenções de softwares, máquinas e equipamentos.

Caso a empresa sofra algum desastre natural ou acidental, o seu funcionamento pode ser assegurado com a ajuda de um plano de recuperação de desastres (Disaster Recovery), oferecido pelo provedor de cloud computing. Isso quer dizer que o negócio não sai do ar (não para) e continua gerando receitas enquanto os danos são recuperados.

Se a empresa precisar atender picos de demanda ou sustentar um crescimento planejado — rápido ou não —, pode contar com a escalabilidade e ter os espaços, recursos e ferramentas que precisa, pagando apenas pelo que usar. No caso de picos de demanda, quando eles passarem, a empresa pode voltar ao tamanho original, tendo um dimensionamento elástico à disposição.

2. É uma tendência cada vez mais forte

Poderíamos passar o dia todo falando sobre os benefícios da cloud computing. À medida que o tempo passa, mais e mais gestores vêm enxergando as oportunidades geradas com a adoção dos serviços de nuvem. Hoje, a tecnologia é considerada uma forte tendência para o setor de TI, que deve atender empresas de todos os segmentos, mas, em breve, passará a ser mais que isso.

A Gartner prevê que os serviços de nuvem serão uma obrigação para as empresas que desejam atuar com segurança e de forma otimizada, independentemente do segmento, até 2020.

3. Aumenta a produtividade

Quando a empresa migra os dados e operações para a nuvem, ela ganha mobilidade. Isto quer dizer que as informações e sistemas podem ser acessados de qualquer lugar, em qualquer horário e por qualquer dispositivo conectado à internet, não limitando o trabalho às dependências da empresa.

Imagine o tempo de produtividade que você perde atualmente com locomoções ou em filas de bancos. Em casa, se você precisar acessar alguma coisa para fins de consulta, monitoramento ou quiser trabalhar no tempo livre, terá liberdade para isso. Se esta mobilidade for estendida aos colaboradores da empresa, estações de trabalho remotas podem ser criadas, trazendo ainda mais benefícios ao negócio.

Por fim, é importante lembrar que, para a estratégia ser realmente benéfica, os gestores precisam ter o apoio de um parceiro especialista em cloud computing. Fazer a escolha do provedor, configuração de ambientes, migração e monitoramento são ações que demandam planejamento e controle eficientes.

Se uma empresa não tem uma equipe própria para realizar estas funções, pode colocar em risco todo o potencial que a tecnologia promete. Afinal, achar que dá para fazer tudo sem a experiência de um especialista e, ainda assim, ter os melhores resultados possíveis pode ser mais um dos mitos sobre cloud computing.

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